Achados e Perdidos...

segunda-feira, 25 de julho de 2011

Livre do papel de vítima no trabalho...


Por Camila Mendonça.

Cuidado você pode estar fazendo-se de vítima (as vezes sem que perceba), saiba como reconhecer a situação e melhorá-la.

1. Assuma seu comportamento – reconhecer o problema é o caminho para aceitar os próprios erros.

2. Defina um ponto de chegada – ter um objetivo desafiador diminuí a ansiedade e ajuda a manter o foco.

3. Aumente as possibilidades – quando os objetivos se resume a uma empresa, fica mais fácil se frustrar e procurar culpados. Amplie sua lista.

4. Tenha o foco na solução – ao cometer um erro, descubra o que aconteceu e tente consertar. Buscar solução faz você esquecer de procurar culpados.

5. Pare e pense – quando seu comportamento o levar a culpar alguém por uma frustração sua, tente reverter a situação. Para mudar um (mau) hábito é preciso treino

6. Faça você mesmo – quem espera que digam o que é preciso ser feito não tem o controle da carreira. O ideal e tentar sempre fazer mais do que esperam de você.

7. Mantenha informado – diminuir os riscos de cometer erros ajuda a tirar a máscara de vítima. Por isso, estude, desenvolva novas habilidades e fique atento ao que o mercado de trabalho oferece e exige.

quarta-feira, 20 de julho de 2011

Começo infeliz..

Ah inferno... é sempre assim pra sair de viagem...

“Tirou o computador da tomada? Fechou sua janela? Ninguém ligou o ferro não né? Cadê o documento do carro? Você não pegou?! Eu falei pra você pegar... Eliseu, colocou ração pra Dolly? Deixou a chave com o vizinho?” ... e por aí vai... e detalhe: nós já estamos rodando, e aí se alguma dessas coisas foram feitas ou não, a gente volta! ...

Dessa vez, estou levando metade da minha casa no carro, porque são quase nove dias fora dela; com dois casamentos, um costão em Floripa (mesmo no inverno) e mais as casas de parentes... então você leva roupas que você vai de fato usar, e aquelas das quais você acha que pode vir a precisar... Com tanta lotação assim, o que será que acontece? Coloca dentro do carro mesmo... Então estamos eu e meu irmão dividindo nosso banco (o que sempre causa sérias revoluções) com mais dois daqueles cobertores do Paraguay, aqueles bem quentes e grandes. Estão embalados, mas exatamente entre a minha pessoa, com meu travesseiro, minha mantinha e minha bolsa, e o meu irmão, que fica empurrando as desgraças dos pacotes pro meu lado a toda curva, porque estão “invadindo o espaço dele”, e realmente, meu pedaço está um pouquinho maior, e não adianta falar que teria que ser proporcional ao tamanho... é claro que isso resulta em que? Briga, óbvio, porque eu também não posso deixar esse moleque tão folgado, e aí? Sobra pra mim... “Ana Laura, sossega, para de implicar com o teu irmão...”

AAAAAH!

Ok, pulando todas as horas desconfortáveis que eu passei, somadas à aula de RPM que eu fiz ontem que me deixaram dolorida pra cacete, fora os dias malditos,... chegamos à Curitiba! Minha doce e bela Curitiba! Casas com um sótão e aquela janelinha no meio do telhado, portas e janelas de madeira, toda essa rusticidade junto dos jardins bem cuidados, a limpeza da cidade... Todos aqueles prédios... Ainda venho pra cá... Mas opa, peraí... Se eu estou passando por tanto lugar assim, e divagando tudo isso de novo, é por quê? Estamos perdidos... pra variar... Ah não! O caminho que era pra ser feito em quinze minutos até o destino é feito em quase duas horas.

As coisas que eu ouço nesse trâmite eu queria escrever na hora... mas não o fiz... enfim...

Minha mão morou pra cá pra estudar, então é metida a “ter uma noção de onde fica” tudo por aqui. Até que ela não manda tão mal assim, mas quem vai ao volante é o meu pai = vai dar merda! Logo ele, que tem aquele jeito todo desassossegado de dirigir! Se tem gente na frente, quer ultrapassar e correr. Se tem caminho livre, então curte a vida que ela é bela nos seus 40 por hora!

Enfim... Vira um: “Elias, o fulano falou que chega na praça lá, com os santos de Jerusalém, e depois já fica perto da Avenida das Torres... aí de lá fica fácil de chegar na Leonor...”

Chegando à tal praça... “E agora? Qual das ruas pega?” (Virando o jegue pra onde ele mesmo escolheu)

“Não era essaaaa! Oo caramba... procura um retorno.” (esse maldito nunca existe)

Vai nessa ladainha por uns 20 minutos, até que meu pai começa: “Tcs... Tem que comprar um GPS mesmo, eu falo... No Paraguay é barato...O fulano comprou, pagou acho que 180 reais, e disse que funciona certinho..” Aí minha mãe: “Aah, eu não sei mexer, você sabe?” E essa discussão se prolonga...

No fim das contas, nós entramos num estacionamento de supermercado, e quem estava justamente lá? A dona da casa que a gente está procurando... Sabe, não tem explicação!!

Agora agora, eu estou deitada, e ainda é dia 8 de Julho... Escrevi tudo isso porque realmente é o que sempre acontece, e me dá nos nervos... aí pelo menos da próxima vez, eu vou saber que "pow, já descontei essa raiva em alguma coisa"..

Valeu =D

terça-feira, 12 de julho de 2011

talvez esse video pode ser old.. mas gostei da criatividade.. quem curte vai gostar.

quinta-feira, 7 de julho de 2011

Ateísmo..

Sem explicações chatas ou fatos históricos [pleonasmo] hoje.. só trouxe dois links de um cara que eu não conhecia.. o Paulo, que é ateu.. ehiaoheao..

São interessantes.. [e eu só trouxe os links porque não sei trazer o vídeo direto pra cá]

Vlw =D

sexta-feira, 1 de julho de 2011

É impressionante o que é o Brasil..

Eu não me contive, e, novamente, dei um ctrl c ctrl v na obra de um outro alguém, blogueiro.. que eu também não sei quem é.. achei o texto incrivelmente engraçado.. o link é esse: http://www.mundogump.com.br/impressionante-o-que-e-o-brasil/.. e o texto segue logo abaixo.. Divirtam-se.. até mais =D

"É impressionante o que é o Brasil

Uma vez meu bisavô me disse que no passado, alguém havia dito que o Brasil não era um país sério. Nunca entendi aquilo, afinal, tem muita gente séria aqui. Sabe, meu bisavô sempre contou com orgulho como o Brasil melhorou. Confesso que eu mesmo nunca vi tanta melhora, mas ele é velho e se não estiver delirando, deve estar falando a verdade. Ele sempre se impressiona como “esta joça de país”, que é como ele se refere ao nosso amado Brasil, “pode ter um crescimento tão moderado”. Na verdade, apesar do meu bisavô reconhecer tudo que já aconteceu, ele ainda pensa que poderíamos estar mais longe. Meu bisavô diz que o Brasil poderia disparar e virar um dos melhores países do mundo em tudo. Talvez até virar a maior potência mundial.

Não sei. Me parece prepotente dizer isso. Ou talvez ele esteja certo.

Veja, hoje todos os brasileiros estudam, e só existe analfabetismo abaixo dos quatro anos de idade. Graças a isso, não é de se espantar que aqui as crianças leiam o tempo todo. Praticamente todo mundo tem internet, (tirando aqueles que consideram essas coisas antigas algo cafona) e aqui as pessoas não perdem seu tempo em chats e redes sociais, falando abobrinhas. As pessoas estudam.

Com tanto investimento, a qualidade do ensino no Brasil melhorou absurdamente em relação ao que era no passado e as escolas possuem um sistema muito eficiente de avaliação da aprendizagem, de tal maneira que os professores hoje possuem mais tempo para se prepararem, se qualificam melhor e por conta disso, ganham cada vez mais. Hoje um professor de escola pública bate no peito com orgulho e olha um gerente de multinacional nos olhos.

Parte desse progresso do Brasil se deve unicamente ao saneamento das contas públicas e a uma série de pequenas mudanças, ocorridas muito antes de eu nascer, que muitas pessoas apelidaram de “reformas”, mas que na verdade, são apenas singelas modificações numa Constituição que já era perfeita desde sua gênese. Aliás, uma Constituição criada sem interesses pessoais e colocando a nação acima de tudo.

Uma das mais importantes reformas feitas no Brasil foi sem dúvida a reforma tributária, que organizou a confusão vergonhosa de impostos que assolou o país ao longo de décadas. Em seguida, os políticos conseguiram entrar num consenso e fizeram a reforma política, que ajudou a moralizar toda a estrutura política do Brasil. Agora, se a pessoa tem ficha suja, não pode mais exercer cargo público e funcionário público pego em tramoia vai em cana sem desculpas.

E já que agora a justiça e as prisões funcionam, o político pode ser preso, julgado e condenado em tempo recorde. Isso me leva a lembrar que se de fato o político tem alguma distinção do brasileiro mais pobre é isso. Político ladrão por aqui vai em cana mais rápido. É uma pena que nos últimos dez anos nenhum político foi pego em tramoias, pois o povo adora um bafafá.

O meu bisavô sempre disse que o povo adora bafafá. Ele me contou certa vez que políticos eram manchete dos jornais diáriamente no tempo que ele era menino. Eu não levei aquilo muito a sério, pois meu bisavô sempre fala essas coisas malucas, e a gente nunca sabe se ele está falando verdade ou está tirando onda com a nossa cara. Outro dia ele disse que era pra eu me sentar que ele ia contar uma coisa impressionante. Eu já me preparei para ouvir mais uma mentira daquelas cabeludas que ele conta sempre que tem aniversário na família. E ele me disse que quando ele era menino existia uma parada chamada… Como era mesmo? Auxílio paletó.

O troço era um dinheiro extra, que o político ganhava, que acumulava em cima do salário e que servia… Vê se não vai rir, hein? Pro cara comprar uma roupa bonita pra poder trabalhar.

Eu morri de rir quando o vô contou aquilo, mas naquele dia, ele estava especialmente espirituoso e inventou que teve uma época no Brasil em que o político não podia ser preso. Você imagina isso? Nem eu.

Então meu bisavô certamente tomou lá aquelas batidas da Tia Catarina e desandou a falar de uma série de benefícios que no tempo deles, só político que tinha no Brasil. Era carro, casa, auxílio doença, verbas disso e daquilo, de gabinete, de viagem, até auxílio notebook, que era um tipo de computador, parecido com um livrinho, que tinha um teclado dum lado e uma tela do outro. Mas me deu pena. O vô ficou bravo quando ninguém acreditou nele.

É de se esperar que ninguém acredite, já que nos dias atuais é tudo bem diferente do que foi no passado.

Hoje, nenhum político tem filho em escola particular, não tem plano de saúde e não conta mais com inúmeros auxílios e benefícios como antigamente. O salário do político é tabelado e o aumento não depende mais deles, e sim de pleibiscitos. A criação dos políticos virtuais contribuiu de maneira eficaz para o saneamento das votações, pois milhares de pessoas usam a internet para estudar e modificar propostas, que são submetidas a votação dos políticos físicos, que realmente representam o povo.

As últimas décadas e seus respectivos investimentos em infraestrutura permitiram um rápido avanço e uma importante recuperação da balança comercial do nosso país. Hoje exportamos para todo o mundo, não só matéria prima como sempre, mas produtos de alto valor agregado. Nós desburocratizamos uma série de coisas e facilitamos a vida dos investidores, e graças a isso, há mais empregos, há mais dinheiro, há mais tecnologia nas cidades e no campo, há mais produtividade e a economia cresce como nunca se viu.

Falando em tecnologia, somos líderes mundiais em vários setores, e a tecnologia que nos permitiu ter a energia grátis é apenas um deles. Mas um dos grandes sucesso do Brasil foi na área de direitos humanos. Décadas de política séria e comprometimento social levaram o país a uma vantajosa situação em relação às demais nações do planeta. Hoje as prisões estão praticamente vazias e os poucos presos que lá estão, passam por um rigoroso sistema reeducativo.

Como eu falei em preso, me lembrei de uma coisa que meu bisavô falou. Foi tão, maluco, mas tão maluco que aquela eu não aguentei e fui nos arquivos pesquisar pra ver se era verdade mesmo. E para meu total espanto, era.

Hoje, só historiadores sabem que o Brasil teve uma coisa chamada bolsa família. Naquele tempo tinha muito pobre, e o governo resolveu pagar para famílias pobres. Fora esta bolsa, havia a bolsa desemprego e além disso, tinha uma bolsa para parente de bandido. Não estou mentindo, é verdade. A coisa já foi tão séria no Brasil que o governo criou uma bolsa em que ele pagava salário até para os familiares de presos. Eu já imaginava que você não iria acreditar, e graças a isso consegui achar o link oficial daquele tempo nos registros arcaicos da Internet. Veja

Pior é que naquele tempo, o governo até pagava pra família do bandido, mas as cadeias eram lotadas e não resolviam o problema. Bem diferente das de hoje.

O sistema de reintegração humanitário no Brasil é tão eficiente que ganhamos um prêmio mundial na ONU por nosso esforços em erradicar os crimes contra os pobres. Todos os investimentos em moradia saneamento, saúde pública e educação deram resultado em poucas décadas.

Foi surpreendente o que conseguimos. Saltamos daquele vergonhoso posto de país mais desigual da Terra para o posto de terceiro país com a maior igualdade social. Graças a tanto tempo de estabilidade econômica as coisas funcionam e o povo passou a acreditar que trabalhar sério realmente dá resultado. Com menos cobrança de impostos e burocracia, as pessoas tem maior fé no futuro, no governo e empregam mais. Com a nossa economia aquecida, as pessoas tem uma excelente perspectiva de vida hoje. Tudo isso tornou o Brasil uma grande potência mundial, respeitado por todos e motivo de orgulho para seu povo.

É engraçado imaginar que há cerca de um século atrás era tudo bem diferente. É praticamente impossível de imaginar como era nos tempos do meu bisavô, há 150 anos atrás.

É por tudo isso que eu digo: É impressionante o que é o Brasil, mas muito mais impressionante do que ele é hoje, é o que já foi este país.

FIM"