Achados e Perdidos...

quinta-feira, 19 de maio de 2011

O rebelde, por Eugênio Mussak*

Não costumo copiar as coisas no blog, inclusive esta é a primeira vez que faço...

Depois de ler o artigo abaixo, passei entender um pouco algumas pessoas, que fazem as coisas extremamente só por prazer, mesmo que tenha que pagar o preço para tanto, passei a 'entender' mesmo assim não concordo com o pensamento de que "só faço o que quero ou o que me dá prazer", porque a vida/realidade não é assim.

Não obstante, merece comentários a respeito o texto anexo:

"Dicas para preservar a produtividade: mantenha o cerébro satisfeito".

O cérebro é o orgão mais rebelde do corpo. com muita frequencia ele sai do controle e faz só o que quer, o danado. Ou você nunca se flagrou pensando em futebol durante uma aula de matemática? Ou nunca "viajou" para a praia durante uma reunião de trabalho chata? Recentemente um amigo me disse que simplesmente não conseguia parar de pensar na nova vizinha que o tinha comprimentado com um sorriso "esplendoroso" no elevador. Caoisas de um cérebro apaixonado.
Pois é, o cérebro segue seus próprios caminhos, não é como a mão que obedece nosso comando, ou a coluna, que podemos endireitar quando percebemos que nossa postura está errada. Mas - notícia boa - há um jeito de enganar o cérebro e mantê-lo sob controle. É só fazer o seguinte dê a ele as três coisas que o mantêm ocupado porque é oque ele gosta de fazer. E o que são essas coisas?
Simples, ele gosta de se sentir útil, produzindo algo, adora aprender coisas novas e, claro, tem especial atração pelas diversas formas de prazer. Portanto, o cérebro estará em paz, sem rebeldias constrangedoras, quado estivermos trabalhando em algo que nos dá a oportunidade de aprender e sentirmos prazer e fazer o que fazemos.
Antigamente essas três necessidades eram atendidas em locais diferentes. Para trabalhar tínhamos o emprego, para aprender íamos à escola e para ter prazer cada um inventava seu jeito, mas com certeza não era nem na empresa nem na escola. Por isso o cérebro vivia furioso e as pessoas infelizes.
E ainda são, muitas vezes, quando o trabalho é maçante, sem sentido, não agrega valor e, ainda por cima, não é prazeroso porque o ambiente é tenso e as pessoas não confiam umas nas outras.
Atualmente existem a psicologia e a sociologia do trabalho para apoiar a gestão e o conselho principal, para que a produtividade atinja os níveis desejados, é: mantenha o cérebro satisfeito. Dê a oportunidade de aprender e, acima de tudo, gere a siatuações de prazer, criando um bom ambiente físico e humano. Satisfeito, o cérebro dá o melhor de si, se mantém focado e, o que é mais importante, dá ao seu dono a sensação de felicidade.

*Artigo retirado da Revista Você S.A. do corrente mês. Eugênio Mussak escreve sobre liderança e sobre o que está na cabeça do lider, ou deveria estar. É professor do MBA da Fundação Instituto de Administração (FIA) e consultor da Sapiens Sapiens.

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